segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Vou ao IKEA e já volto

Olá perfects,

Já receberam o novo catálogo do IKEA? Eu já e já fiz algumas escolhas. Aqui ficam algumas das minhas preferidas. 















Algumas peças úteis e outras mais decorativas. É sempre fácil encontrar coisas interessantes no IKEA. 

Beijinhos e boa semana. Bom regresso ao trabalho se for o caso. ;)

Inês

BE HAPPY, BE PERFECT!

sábado, 29 de agosto de 2015

Reflexão de férias #3 - Sara Carbonero

Olá perfects,

Para que não pensem que as minhas reflexões de férias foram sempre tão profundas, o post de hoje é sobre uma espanhola gira, gira, gira (Sara, se estás a ler isto: gira quer dizer que és 'guapa'!! ;)) e, por isso, um post um bocado mais brincalhão! ;) Entre os livros que li e que adorei, também comprei uma ou outra revista cor-de-rosa, ou de cusquice, como gosto de lhes chamar. Uma delas foi esta Love, que tenho que confessar, não conhecia. A Hola faz parte das minhas leituras de férias desde que sou pequena, afinal, a minha mãe já a comprava sempre. Comprei esta Love por ter a Sara Carbonero na capa (sim, foi esse mesmo o critério) e ainda por cima, dizendo que ela está feliz no Porto.




Primeiro esclarecimento, eu sou Portuense de gema. Sou mesmo daquelas miúdas que acha que apesar do vento e de fazer menos calor do que no sul do país, o Porto é a cidade mais maravilhosa do mundo. Adoro viajar e gostei de quase todos os locais que visitei, desde cidades europeias a locais paradisíacos, mas não gostaria de deixar de viver na minha cidade, por nada. Vive-se aqui próximo de tudo, sem a confusão de uma cidade grande. Há zonas lindas para se viver e casas maravilhosas (de milhões, como se falou sobre o Iker e a Sara) sem ser necessário ir viver para fora da cidade. Pode-se passear no parque de cidade, no meio das arvores e até fazer um picnic ou, no mesmo instante, estar a almoçar numa esplanada à beira mar. Podemos visitar das igrejas mais bonitas do país (e não só) e caminhar pelas ruelas da ribeira, passeando à beira rio. Almoçar numa tasquinha típica e apanhar o barco para fazer o passeio das pontes, ou então, disponibilizar um dia para subir de barco peloDouro acima até à Régua e ao Pinhão. Temos ótimas escolas, colégios e faculdades com as médias mais altas do país. Pode-se fazer surf todo o ano. Podemos apanhar o avião e, por menos de um bilhete de comboio, ir a Londres ou Barcelona fazer uma tarde de compras com as amigas. Temos marcas de roupa giríssimas (algumas das quais até já abriram lojas noutras cidades) e um enorme número de marcas com coisas lindas para miúdos. Conhecemos, muitas vezes, os vizinhos, e os amigos dos vizinhos, e os amigos dos amigos... não há dia nenhum que saia ou vá a algum sitio e que não conheça alguém, que conhece alguém. Os nossos miúdos podem, em alguns locais, brincar na rua! Como costumo dizer, o Porto é uma aldeia! ;) Nesta minha aldeia, que não é, nem quer ser, uma cidade grande, trabalha-se muito, com muita seriedade e rigor, mas não se passa horas loucas no trânsito (quem já esteve me Moscovo sabe o que falo). Há o FCP, as francesinhas e tomamos um cimbalino com uma nata. Temos o bairro dos poetas e temos o café Majestic, onde os intelectuais da época se reuniam e onde, nos podemos sentir um poeta se levarmos um livrinho para ler e tomar um chá; temos a livraria Lello que é linda de morrer e temos os clérigos, as galerias Paris, os restaurantes de chef top como o DOP e os mais tradicionais, mas também top, como a Adega de S. Nicolau. Temos os jardins de Serralves e a festa mais descontraída que eu conheço, o S. João. Até podemos ser, por vezes, um pouco barulhentos (deve ser da proximidade da Galiza e da influência espanhola ;), mas somos sinceros, somos amigos e só não ajudamos se não podermos. Os portugueses são conhecidos pela sua afabilidade. Por isso, se pedirem ajuda para encontrar algum alguma coisa, em qualquer local do país vos indicam onde é, no Porto levam-vos lá. Eu podia continuar, continuar e continuar... mas a minha filha Leonor já vai dizer, outra vez: ó mãe, como é que tens paciência para escrever isto tudo?!? Avançando...

Segundo esclarecimento, quando vieram a público as notícias que a Sara Carbonero não queria vir para o Porto, eu não achei muita piada. Afinal, quem pode por em causa que o Porto é uma cidade espetacular?!? Não que não entenda que ela goste da sua terra, que Madrid seja uma cidade maior, que tenha lá o seu trabalho e blá, blá, blá. Aliás, esta conversa correu muita tinta em Portugal e até em blogs portugueses (eu li um post da pipoca mais doce que achei super engraçado, apesar de ela ser benfiquista. ;)). Eu sei que algumas de vocês nem se importavam que ela tivesse ficado lá para a sua terrinha e desse com os pés ao Iker - não é o meu caso porque tenho uma marido muito mais giro do que ele. Mas a verdade é que a miúda veio e é gira que se farta, tenho de reconhecer. A Sara veio e já escreveu no seu blog e, consequentemente, as revistas espanholas também publicaram, como a minha cidade é linda e como ela já se sente bem aqui. Não deve haver nenhum(a) portuense admirada com tal facto, ou há?

Mensagem para a Sara Carbonero
- Pois é Sara, não sei se disseste, ou não, o que disseram que disseste, mas se já estás a gostar do Porto e ainda agora chegaste, espera só até perceberes que não há outra igual (eu não sou nada suspeita). Por mim, és muito bem-vinda aqui, assim como qualquer outra pessoa que escolha o Porto de braços abertos e não venha para aqui a achar que por não ser a capital não é tão interessante como qualquer outra. Tenho de confessar, já falei com professores estrangeiros que vieram fazer um tour europeu, que me disseram algo com o qual concordo totalmente: o Porto está para Lisboa, assim como Barcelona está para Madrid. Não leves a mal, mas muitas vezes as segundas cidades são mais interessantes do que as capitais. (leitoras de Lx, perdoem-me este bairrismo ;)). Aproveita que não vais ter um frio de rachar no Inverno, nem temperaturas negativas e até podes aprender a fazer surf, pois tens a praia mesmo ao pé. Só estou um bocado triste contigo porque devias ter-me contactado para te ajudar a decorar a tua casa nova. Isso, sim, é que era uma decisão sensata. Uma decoradora portuense e portista, com uma costela espanhola!! ;)

Reflexão final. Alguém me sabe explicar porque é o facto de a Sara Carbonero 'supostamente' não querer vir para o Porto foi tão discutido em Portugal, o facto de ela estar tão bem aqui só é falado em Espanha? (agora não porque é eu já falei)...


Beijinhos e bom fim de semana

Inês

BE HAPPY, BE PERFECT!

Outras reflexões de férias aqui e aqui.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Reflexão de férias #2 - nem tudo corre bem quando nasce um bebé

Olá perfects,

Já reparei que muitas fizeram like no post sobre XS-XL, mas poucas comentaram. Pelo que vejo continua a ser um assunto tabu, esta coisa de usar um número superior ao 38, mas veremos se com o tempo chegamos lá. (Se ainda não tiveram oportunidade de ler podem ver aqui).

De qualquer modo, o post de hoje é sobre outro assunto tabu, daqueles que toda a gente conhece mas de que ninguém fala. Quem acompanha o blog sabe que eu tenho 3 filhas. Quando a Leonor nasceu, depois de ter tido uma gravidez santa, na qual, imagine-se, dormi até ela nascer, tudo correu às mil maravilhas no parto. Nasceu aos berros, perfeitinha, muito limpinha e enoooorme (52,2 cm). Na verdade, quando a pediatra chegou ao pé de mim e me disse que estava tudo bem com a bebé, caí em mim e pensei: nunca esperei que me fossem dizer outra coisa. :( Eu sou uma otimista por natureza e, por vezes, sou surpreendida quando o universo se move noutro sentido. Acho que foi isso que aconteceu quando nasceu a Matilde. A minha pequenota do meio, que já era uma irrequieta na barriga, resolver andar por aqui às voltas, às 38 semanas, ao ponto de virar para pés e, no dia do parto, de novo com a cabeça para baixo. Pois... não é de admirar que tenha nascido com o cordão umbilical enrolado, que não lhe tenha permitido respirar devidamente e, consequentemente, tenha estado internada. Toda a família ficou em choque. Que eu saiba nunca tinha havido um susto destes, por isso, ninguém esperava. A sensação de ter de estar separada da minha bebé, que teve de ser internada nos cuidados intensivos, foi a pior do mundo. Assim, agora sempre que me dizem que o dia do nascimento do um filho é o dia mais feliz das nossas vidas, eu digo: 'nem sempre! É, se tudo correr lindamente, caso contrário pode ser o pior!' O dia mais feliz da minha vida (ou um dos) foi quando a trouxe para casa, depois de as análises virem negativas e sabermos que estava tudo bem. Todas aquelas recomendações do tipo 'dá de mamar e deita-a para que não se habitue mal' vão por água abaixo. Eu estava horas com ela ao colo a dormir, ela adormecia depois de mamar e eu deixava-a ficar ali, como se fosse uma forma de garantir que ela não ia sair de ao pé de mim novamente. (ainda não consigo escrever isto sem chorar, mesmo 8 anos depois!!) Tudo correu bem, tivemos muita sorte e agora a minha Matilde é a criança mais divertida e alegre que eu conheço. Continua a ser arisca, sobe às árvores e corre mais do que os rapazes (literalmente), mas é um amor, muito sensível e carinhosa. Para terminar a história dos nascimentos das minhas filhas, falta a minha doce Mafalda. A gravidez da Mafalda foi também boa, mas a mais cansativa (afinal tinha uma bebé de um ano em casa quando a Mafalda nasceu, por isso, a Matilde estava a aprender a caminhar e eu estava gravida no fim do tempo). Tudo correu bem com o parto, mas a fazer 48h pós-parto tive pré-eclampsia. Sentia-me bem, mas a verdade é que as tensões subiram e as análises vieram com os valores fora dos intervalos... estive internada 10 dias, felizmente nunca entrei em coma, aos poucos o organismo foi recuperando, mas foram dias difíceis. A Mafaldinha era um anjo, só comia e dormia, muito sossegada, parecia que sabia! ;) O problema era o risco que eu corria e estar no Hospital de S. João, com um calor horrível em Julho e o casamento da minha irmã pelo meio (mas esta história é muito longa para desenvolver aqui). Mais uma vez, tudo correu bem, ainda hoje fico em tensão sempre que tenho de medir a tensão arterial, mas nada de especial. Felizmente, apesar das histórias que tenho para contar, todas têm finais felizes, mas sei que, infelizmente, nem sempre é assim. :(

Na verdade, eu própria, dou conta de que não falo muito sobre o assunto, especialmente quando estou perto de grávidas. Logicamente, que não faz o menor sentido estarmo-nos a preocupar com as coisas antes do tempo. Ser optimista é meio caminho andado para levar a vida com um sorriso e o nascimento de um bebé é sempre uma coisa maravilhosa (no meu ponto de vista, é claro). No entanto, creio que são assuntos dos quais se deve falar, porque, caso haja alguma surpresa, não achamos que as coisas só nos acontecem a nós. 

Eu fui colocada perante esta questão este Verão. Estive a decorar a casa da amorosa D., que estava à espera do Lucas (já vos mostrei apenas uma foto ou outra do quarto do bebé), também, já está tudo definido para decorar o quarto da Luisa, que vai ser decorado agora, após o seu nascimento, pois necessitava de intervenção de obras. A mãe da Luisa é médica e lida diariamente com partos, por isso, uma vez numa conversa, sobre expectativas e a gravidez ela acabou por me dizer que tinha informação a mais sobre tudo o que poderia correr bem e mal, por isso, o parto não era para ela uma ilusão de um dia maravilhoso. A mãe do Lucas, trabalha numa área completamente diferente e tinha uma visão muito própria do parto, queria esperar e, apesar de com o tempo estar um pouca cansada com a espera, sempre me pareceu que nunca de mal lhe tivesse passado pela cabeça (imagino que uma ou outra insegurança). Felizmente tudo correu bem com os bebés, nasceram bem e saudáveis, mas um deles apanhou uma infecção no hospital. O meu clique da reflexão de férias de hoje foi dado quando estive com a avó, porque mãe e bebé ainda estavam internados e lhe contei o que me aconteceu com a Matildinha. Não tinha falado neste assunto à mãe, porque sempre achei desnecessário preocupar a grávida. Espero sempre que o me aconteceu, não aconteça a mais ninguém. Além disso, a gravidez já é um momento tão sensível que tudo pode ser transformado num filme. A verdade é que a avó T. me disse que não esperavam. Agora começam a ouvir mais histórias, o que até era reconfortante, porque achavam que só a elas é que lhe tinha acontecido. Felizmente, entretanto recebi a mensagem que esperava, estava tudo bem, estavam em casa e as análises deram negativas. Nunca imaginei que desenvolvesse uma relação de amizade com as minhas clientes, através da decoração das suas casas. Mas tem sido assim, casa após casa... É para mim uma grande felicidade, podem crer, e fico muito preocupada quando nem tudo corre bem.

Este post, apesar de poder ser 'um pau de dois bicos', tem apenas um intenção, passar a mensagem de que: não vale a pena viver assustada; ser optimista e pensar que tudo vai correr bem é o melhor a fazer, mas é bom estar preparada para que nem tudo seja como idealizamos. Com isto não quero dizer que vou passar a contar todas estas histórias às gravidas que me contactam... nem pensar!! Decorar quartos de bebés é das coisas que mais me dá prazer, preparar tudo para a chegada daquela nova vida, tão desejada, tão amada, tão pura. Agora: avós, amigas, tias, preparam-se para tudo e ajudem a mãe se o parto não correr como idealizado.

Desculpem se vos aborreci ou se acham que toda esta informação é desnecessária. Gostava de saber o que acham. Têm histórias para contar? Tudo vos correu bem? Nunca tiveram filhos e têm receio?



Beijinhos,

Inês

BE HAPPY, BE PERFECT!


terça-feira, 25 de agosto de 2015

Reflexão de férias #1 - Entre o XS e o XL

Olá perfects,

Se a minha vida até ir de férias esteve a roçar o caos, estes dias de férias foram excelentes para descansar e para pensar numa série de coisas. A vantagem de estarmos alguns dias completamente out é que, para além de brincar com as crianças, apanhar sol, passear e ler livros (sim... li dois livros numa semana, já estava mesmo a sentir falta de ler), conseguimos parar para pensar e analisar aquilo que nos rodeia de forma crítica. Quem me segue no instagram já deve ter reparado que passei uns dias fora de Portugal. Com tempo para ver uma série de blogs, sites e revistas durante estes dias, além de ver as pessoas à minha volta na praia e não só, confirmei o que sempre achei, parece que só há dois tipos de mulheres: as magras e as XL (também conhecidas por plus Size). Pelo que observo à minha volta (podem não concordar, naturalmente) há um mundo enorme entre o S e o XL, que parece completamente ignorado. As fotos das bloggers e das revistas estão muito longe de reflectir a maioria da mulheres do sul da Europa. Faço este parêntesis porque, é fácil reparar que, por exemplo, as inglesas são, em média, bem mais esguias do que as portuguesas ou espanholas. No fundo, é-nos vendida uma imagem de moda que fica giríssima a pessoas magras e/ou altas, que usam S, XS ou vestem 36 (ou menos) mas que em muitos casos não favorece nada as pessoas que têm um 'pneusinho' ou aquela gordurinha que teima a aparecer nos sítios errados. 

Eu estou, nitidamente, incluída neste grupo. Não uso o S nem o XL, não sou especialmente pequena (meço cerca de 1,7m), tenho um IMC dentro do intervalo normal, mas não sou magra. Aliás nunca fui magra, nem quero ser. Não me interpretem mal, não estou aqui a defender o excesso de peso, ser gordo e pouco saudável, não é nada disso. Se acho que devia emagrecer um pouco? Não tenho a menor dúvida. Estes dois últimos anos não foram nada meus amigos, com tanto trabalho, stress e 3 crianças (sim eu sou daquelas que em stress me vingo na comida) e tempo para exercício físico igual a zero, fui recuperando alguns quilos que tinha perdido depois do nascimento da Mafalda (a mais novinha). Não é a primeira vez que já leram sobre tentativas de voltar ao regime, aqui no blog, que, tenho que reconhecer, não consegui cumprir (com a excepção dos 21 dias sem açúcar refinado, que cumpri e graças a esse brincadeira deixei de pôr açúcar no café e na meia de leite). Tudo isto para explicar que, querer perder algum peso não quer dizer querer ser magra. Ser saudável, ou como costumo dizer as minhas filhas, 'ser jeitosa' ;), isso sim, é um objectivo. Ser magra implica, muitas vezes, ficar com um ar mais velho e isso ninguém quer! Eu, pelo menos não. Já tive várias amigas minhas que viram o meu post sobre a dieta e me disseram para continuar a postar, porque assim, era para elas também um incentivo. Acho isso óptimo, poder ajudar outras pessoas que (como eu) não têm a genética (como muitas outras dizem que têm) a seu favor. 

No entanto, a razão deste post não foi essa. Uma outra coisa que me acontece várias vezes, quando me queixo que engordei um bocado nestes últimos anos, são as respostas: 'não parece', 'acho que estás muito bem', 'que exagero, até parece que és gorda'. Não é nada disso (já expliquei antes que o meu IMC está no intervalo normal), mas tem a ver com usar o número que sempre usei (pois, já sei que 3 filhas depois não é fácil) e achar que a roupa me fica melhor. Eu sou vaidosa, gosto de moda e gosto que as coisas me fiquem bem. Pelo que percebo, não sou a única à face da terra, ou sou? Pois, é isso que parece. Ao ver revistas e blogs de moda parece-me que há imensas mulheres magras, a quem todas as modas ficam bem e as outras, que mais vale comprarem roupas plus Size. Não é assim que eu vejo as coisas. Estando, ou não, no peso certo, tendo ou não um ou outro pneusinho irritante, temos de estar giras, de nos sentirmos giras e de usar roupas que nos fiquem bem. Há imensas alternativas em lojas como a Zara, a Mango, Massimo Dutti, HM, Salsa, UCB, Lanidor,... onde quem usa mais do que 38 encontra com facilidade, só tem é de saber escolher. Talvez seja isso que eu tento fazer, usar coisas que me favorecem e que, de alguma forma, escondem aquilo que não quero que se veja. ;) Por isso é que quando me dizem 'não parece' eu responde, muitas vezes, 'eu disfarço bem'! Atenção que eu não sou expert em moda, não coisa que o valha. É evidente que o meu gosto pelo lado estético, me faz estar atenta a muitos elementos, nomeadamente ao vestuário. Aliás, acho que a apresentação é importante, mas não é tudo. Uma boa primeira impressão pode ser a diferença entre conseguir um trabalho ou não, o que vestimos reflecte parte do que nós somos, mas nós somos muito mais do que a nossa aparência. Dito isto, acho que a moda deve funcionar sempre a nosso favor e nunca ao contrário. 

Já devem estar cansadas de ler este texto, por isso, vou concluir. A minha reflexão de férias tem exactamente a ver com esta questão: se a grande maioria das mulheres que eu vejo veste 38 ou mais, porque é que não vemos (se conhecerem por favor digam-me) bloggers que assumam esse facto e mostrem moda para essas pessoas? Não seria útil? O que acham, sou só eu que penso assim e afinal a maioria das mulheres são magras? Gostava de saber a vossa opinião?



Obrigada por estarem de volta.

Beijinhos,

Inês

BE HAPPY, BE PERFECT!



quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Organiza-te... etiquetas grátis

Olá perfects,

Uma das coisas que mais gosto é personalizar e identificar os objetos. Além de ficar mais bonito, torna mais fácil encontrar tudo. Ultimamente tenho andado a procurar introduzir mais sementes na minha alimentação (e na de todos cá em casa, apesar de muitas vezes eles não se aperceberes, chuiiiii é segredo). ;) Por isso, como ainda não estou muito familiarizada com algumas coisas, tive mesmo de lhes colocar etiquetas com o nome. Na altura, achei graça a umas (vou tratar de vos mostrar num post futuro), mas ainda mais fácil é imprimirem estas em papel autocolante e já está. São giras, elegantes e podem ser aplicadas para muitas situações diferentes. Podem ver as opções e fazer o download aqui.




Aqui ficam algumas ideias.




Beijinhos,

Inês

BE HAPPY, BE PERFECT!








Organiza-te...

Olá perfects,

Não sei o que se passa convosco, mas muitas vezes acabo por aproveitar as férias para organizar algumas coisas cá em casa, para as quais não tenho tempo ao longo do ano. Por isso, sempre que vejo uma boa ideia tento aplicar. A ideia que se segue é simples e com as 'washi tapes' torna-se muito gira. Tenho a minha extensão com não sei quantas ligações e nunca sei qual corresponde a quê. Agora já não há desculpas. Que fácil e que útil. Espero que também achem. :) Assim que tenha mais ideias partilho. Boas férias e boas arrumações.


Beijinhos,

Inês

BE HAPPY, BE PERFECT!

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Introducing Sarah Davison

Olá perfects,

Parece que finalmente os meus dias acalmam um pouco antes da merecidas férias. Está tudo encaminhado, falta entregar um projeto e apenas um ou outro pequeno detalhe noutro. Sendo assim, já consigo escrever um post como deve ser. 

Uma das minhas viagens de sonho é ir à Australia. Creio que nunca comentei isso aqui no blog. Não sei se é da distância, por ser mesmo do outro lado do mundo, ou mesmo por causa das fotos. Como sabem eu acho que sou uma felizarda. Tenho uma família feliz e saudável, faço o que gosto e tenho tido muita sorte com as(os) minhas (meus) clientes. Que me abraçam e agradecem. E eu fico tão feliz, porque procuro dar sempre o meu melhor. Tudo isto para dizer que também tenho os meus dias de inveja pura! Bem, tenho que reconhecer que não é bem assim, é mais uma inveja boa, uma admiração ou até um sonho. É isto que eu senti quando vi este loft no porto de Sidney. Como eu ficaria feliz em decorar uma casa com umas vistas assim. Não era preciso procurar inspiração em lado nenhum... as vistas são tudo, câmara Opera de Sidney ao fundo e tudo... (suspiros)












Se quiserem ver mais sobre o trabalho da decoradora Australia Sarah Davison, podem consultar o seu site.

E vocês, também ficaram com uma inveja boa?

Beijinhos e, se for o caso, boas férias.

Inês

BE HAPPY, BE PERFECT!